Se ficou com alguma curiosidade, em razão de uma entrada anterior neste blogue, sobre a vivência poética da data histórica do primeiro de Dezembro de 1640, reactualizada pelo ambiente de guerra que rebentara em África, em 1961, pode ler esta e outras estrofes de Coelho de Sousa que tenho vindo a publicar no Álamo Esguio , desde o passado dia 7.
Eles são como os quarenta da manhã
que deu a Portugal tamanha glória.
E cada mãe agora é qual Vilhena mãe
Que aos filhos arma cavaleiros para a vitória.
Quarto Crescente em estreia e felicidade
Há 14 horas
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