terça-feira, julho 31, 2007

sexta-feira, julho 27, 2007

Manda o bom-senso que os candidatos a líder do PSD, ao menos, tentem evitar as mesmas explicações ridículas em que já caiu o actual líder.

 

Sobre a polémica em torno da aplicação da lei do aborto, Menezes defendeu que esta deve ser aplicada em todo o território, Madeira incluída, sendo que, defendeu, "manda o bom senso que haja uma compensação financeira para que ela possa ser aplicada".

Source: EDIÇÃO IMPRESSA

segunda-feira, julho 23, 2007

Mala de cartão, provavelmente não tem. Mas mala com muitos cartões, bem podia ter.


Por favor, não façam da minha vida um romance. Não sou como a Linda de Suza e a sua mala de cartão", disse ela em Junho à Le Point. "Quanto mais tentam tornar romanesca a minha vida, mais legitimidade me tiram", disse à Nouvel Observateur.

Source: EDIÇÃO IMPRESSA

O fundo da divergência está em saber quem deve ajuizar da ofensa.

Os jornalistas acham que deve ser o jornalista-ofensor.
O responsável da ERC acha que deve ser o leitor-ofendido.
Eu também acho que só pode ser este último, embora com limitações que evitem cair-se nos exageros exactamente contrários àqueles que, hoje, os OCS cometem. 

Trata-se do reconhecimento de uma margem de cidadania que protege, em condições de eficácia, alguém que, sem ser um ser hiper-sensível, considera que a sua reputação e boa fama foi atingida",

Source: EDIÇÃO IMPRESSA

quarta-feira, julho 18, 2007

Mais um aviso para os "destemidos" defensores da Portela+1



O professor de Transporte Aéreo da UFRJ Respício Espírito Santo disse que o maior problema do Aeroporto de Congonhas não está relacionado à infra-estrutura ou ao congestionamento de vôos.  O problema é a cidade, que engoliu o aeroporto. Não foram respeitadas as distância de segurança em torno do dele  disse.


Source: Especialistas avaliam as causas do acidente - O Globo Online

segunda-feira, julho 16, 2007

Noite muito má também para o jornalista do respeitável"Público" começar a aprender a escrever em português.

30 por centos, ninguém saberá bem o que é.
De Mendes e Portas, qual deles é que "não vai esquecer tão depressa"?
Ou "não vão" esquecer os dois?
Seria o que o senhor jornalista queria dizer, mas não disse, por não saber "português" suficiente para isso?
Se Carmona e Roseta foram "as outras estrelas," afinal, quem foi ou foram "as não-outras estrelas"?
 Ao fim e ao cabo, ainda parece ter havido  muitas "estrelas," em noite de tantas trevas... jornalísticas!
 

O PS ganhou todas freguesias, mas não chegou aos 30 por centos. Carmona e Roseta foram as outras estrelas de uma noite que, de tão má, Mendes e Portas não vai esquecer tão depressa

Source: EDIÇÃO IMPRESSA

sábado, julho 14, 2007

Felizmente, há sempre um "ilustre" constitucionalista de serviço, ao serviço de todas as aberrações autonomistas de Jardim.

 

Diferente é a posição do constitucionalista Jorge Bacelar Gouveia, em cujo parecer o governo regional se fundamentou para tomar a polémica decisão politica, conforme revelou Jardim Ramos. Segundo Bacelar Gouveia, estando o serviço de saúde regionalizado, a Madeira pode legislar em termos de protecção e de saúde, e não aplicar a lei que permite a interrupção voluntária da gravidez.

Source: EDIÇÃO IMPRESSA

quarta-feira, julho 11, 2007

Finalmente, um "Carmona" acima de toda a suspeita?

 

Le problème de cette démarche, c'est qu'en matière de santé publique, tout comme en démocratie, il n'y a rien de pire que d'ignorer la science, ou d'en marginaliser l'expression pour des raisons dépendant de l'orientation politicienne. Le rôle du chirurgien général est d'être le médecin du pays, pas celui d'un parti politique", a-t-il ajouté.

Source: Le Monde.fr : La Une en 8 clics

sábado, julho 07, 2007

Mais uma experiência do "socialismo num só país"?

As anteriores experiências históricas, na Rússia, em Cuba , na China, não deixaram boas recordações!
Terá o "petro-socialismo" melhor sorte?
É muito duvidoso, mas nada se perde em ir acompanhando o fenómeno!

terça-feira, julho 03, 2007

Entre o J J e o J B



É entre estes dois personagens madeirenses,
que parece acomodar-se refém a vida pública e mediática deste Portugal-Século-XXI.
O JJ, por achar que nunca tem dinheiro suficiente para as suas fantasias autonómicas,
atravanca-nos a História com eleições extemporâneas, que ameaçam mudar tudo menos ele e acabam por (parecer) mudar a ele (tudo) e ao resto nada;
com arrotos mediáticos, que, pela sua repetição já começam a ter quase sabor de agradecimento a quem lhe vem dando de comer;
com revisões estatutárias novas que já nascem velhas e ameaças de revisões constitucionais futuras para tentar retocar o seu sótão de teias de aranhas de ideias de um antiquíssimo passado.
O JB, por parecer achar que tem dinheiro a mais e poder a menos, usa o dinheiro como arma de arremesso contra todos os poderes que pareçam debilitados, o Estado português na Cultura, o Mega Ferreira no Centro Cultural de Belém, o Jardim Gonçalves (mais um madeirense!) no BCP, O Luis Filipe Vieira no Benfica, a Sogrape nos vinhos, etc. etc.
Tenho de reconhecer que me incomoda muito mais o JJ que o JB.
É que eu sei que o JJ tem sido, e promete continuar a ser, um obstáculo à renovação da imagem e do conteúdo das autonomias insulares.
JB, pelo seu lado, bem pode ser o agente da destruição renovadora que o nosso capitalismo convencional e domesticado está necessitando, para se actualizar e revelar a sua verdadeira face.
E deixar, definitivamente, de parecer, apenas, uma outra forma de trabalhar por conta de outrém.

A despropósito das Eleições em Lisboa (I)



E mostrava os altos da cidade, os velhos outeiros da Graça e da Penha, com o seu casario escorregando pelas en­costas ressequidas e tisnadas do sol.
No cimo assentavam pesadamente os conventos, as igrejas, as atarracadas viven­das eclesiásticas, lembrando o frade pingue e pachorrento, beatas de mantilha! tardes de procissão, irmandades de opa atulhando os adros, erva-doce juncando as ruas, tremoço e fava-rica apregoada às esquinas, e foguetes no ar em louvor de Jesus.
Mais alto ainda, recortando no radiante azul a miséria da sua muralha, era o Castelo, sórdido e tarimbeiro, donde outrora, ao som do hino tocado em fagotes, descia a tropa de calça branca a fazer a bernarda!
E abrigados por ele, no es­curo bairro de S. Vicente e da Sé, os palacetes decrépitos, com vistas saudosas para a barra, enormes brasões nas paredes rachadas, onde, entre a maledicência, a devoção e a bisca, arrasta os seus derradeiros dias, caquética e caturra, a velha Lisboa fidalga!