Resta, como sobrevivente dos gigantes do cinema europeu, o Antonioni,
Source: EDIÇÃO IMPRESSA
A varanda de um ilhéu para o mundo da política, da literatura,do cinema,da filosofia, da música e,principalmente, da vida.
Sobre a polémica em torno da aplicação da lei do aborto, Menezes defendeu que esta deve ser aplicada em todo o território, Madeira incluída, sendo que, defendeu, "manda o bom senso que haja uma compensação financeira para que ela possa ser aplicada".
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Publicada por Dsousa à(s) 11:53 da manhã 0 comentários
Por favor, não façam da minha vida um romance. Não sou como a Linda de Suza e a sua mala de cartão", disse ela em Junho à Le Point. "Quanto mais tentam tornar romanesca a minha vida, mais legitimidade me tiram", disse à Nouvel Observateur.
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Publicada por Dsousa à(s) 4:33 da tarde 0 comentários
Etiquetas: politicos
Os jornalistas acham que deve ser o jornalista-ofensor.
O responsável da ERC acha que deve ser o leitor-ofendido.
Eu também acho que só pode ser este último, embora com limitações que evitem cair-se nos exageros exactamente contrários àqueles que, hoje, os OCS cometem.
Trata-se do reconhecimento de uma margem de cidadania que protege, em condições de eficácia, alguém que, sem ser um ser hiper-sensível, considera que a sua reputação e boa fama foi atingida",
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Publicada por Dsousa à(s) 2:19 da tarde 0 comentários
O professor de Transporte Aéreo da UFRJ Respício Espírito Santo disse que o maior problema do Aeroporto de Congonhas não está relacionado à infra-estrutura ou ao congestionamento de vôos. O problema é a cidade, que engoliu o aeroporto. Não foram respeitadas as distância de segurança em torno do dele disse.
Source: Especialistas avaliam as causas do acidente - O Globo Online
Publicada por Dsousa à(s) 2:20 da tarde 1 comentários
Etiquetas: aviação
30 por centos, ninguém saberá bem o que é.
De Mendes e Portas, qual deles é que "não vai esquecer tão depressa"?
Ou "não vão" esquecer os dois?
Seria o que o senhor jornalista queria dizer, mas não disse, por não saber "português" suficiente para isso?
Se Carmona e Roseta foram "as outras estrelas," afinal, quem foi ou foram "as não-outras estrelas"?
Ao fim e ao cabo, ainda parece ter havido muitas "estrelas," em noite de tantas trevas... jornalísticas!
O PS ganhou todas freguesias, mas não chegou aos 30 por centos. Carmona e Roseta foram as outras estrelas de uma noite que, de tão má, Mendes e Portas não vai esquecer tão depressa
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Publicada por Dsousa à(s) 12:56 da tarde 0 comentários
Diferente é a posição do constitucionalista Jorge Bacelar Gouveia, em cujo parecer o governo regional se fundamentou para tomar a polémica decisão politica, conforme revelou Jardim Ramos. Segundo Bacelar Gouveia, estando o serviço de saúde regionalizado, a Madeira pode legislar em termos de protecção e de saúde, e não aplicar a lei que permite a interrupção voluntária da gravidez.
Source: EDIÇÃO IMPRESSA
Publicada por Dsousa à(s) 4:39 da tarde 0 comentários
Le problème de cette démarche, c'est qu'en matière de santé publique, tout comme en démocratie, il n'y a rien de pire que d'ignorer la science, ou d'en marginaliser l'expression pour des raisons dépendant de l'orientation politicienne. Le rôle du chirurgien général est d'être le médecin du pays, pas celui d'un parti politique", a-t-il ajouté.
Source: Le Monde.fr : La Une en 8 clics
Publicada por Dsousa à(s) 12:16 da tarde 0 comentários
As anteriores experiências históricas, na Rússia, em Cuba , na China, não deixaram boas recordações!
Terá o "petro-socialismo" melhor sorte?
É muito duvidoso, mas nada se perde em ir acompanhando o fenómeno!
Publicada por Dsousa à(s) 9:01 da manhã 0 comentários
É entre estes dois personagens madeirenses,
que parece acomodar-se refém a vida pública e mediática deste Portugal-Século-XXI.
O JJ, por achar que nunca tem dinheiro suficiente para as suas fantasias autonómicas,
atravanca-nos a História com eleições extemporâneas, que ameaçam mudar tudo menos ele e acabam por (parecer) mudar a ele (tudo) e ao resto nada;
com arrotos mediáticos, que, pela sua repetição já começam a ter quase sabor de agradecimento a quem lhe vem dando de comer;
com revisões estatutárias novas que já nascem velhas e ameaças de revisões constitucionais futuras para tentar retocar o seu sótão de teias de aranhas de ideias de um antiquíssimo passado.
O JB, por parecer achar que tem dinheiro a mais e poder a menos, usa o dinheiro como arma de arremesso contra todos os poderes que pareçam debilitados, o Estado português na Cultura, o Mega Ferreira no Centro Cultural de Belém, o Jardim Gonçalves (mais um madeirense!) no BCP, O Luis Filipe Vieira no Benfica, a Sogrape nos vinhos, etc. etc.
Tenho de reconhecer que me incomoda muito mais o JJ que o JB.
É que eu sei que o JJ tem sido, e promete continuar a ser, um obstáculo à renovação da imagem e do conteúdo das autonomias insulares.
JB, pelo seu lado, bem pode ser o agente da destruição renovadora que o nosso capitalismo convencional e domesticado está necessitando, para se actualizar e revelar a sua verdadeira face.
E deixar, definitivamente, de parecer, apenas, uma outra forma de trabalhar por conta de outrém.
Publicada por Dsousa à(s) 10:07 da manhã 0 comentários
Etiquetas: madeirenses
E mostrava os altos da cidade, os velhos outeiros da Graça e da Penha, com o seu casario escorregando pelas encostas ressequidas e tisnadas do sol.
No cimo assentavam pesadamente os conventos, as igrejas, as atarracadas vivendas eclesiásticas, lembrando o frade pingue e pachorrento, beatas de mantilha! tardes de procissão, irmandades de opa atulhando os adros, erva-doce juncando as ruas, tremoço e fava-rica apregoada às esquinas, e foguetes no ar em louvor de Jesus.
Mais alto ainda, recortando no radiante azul a miséria da sua muralha, era o Castelo, sórdido e tarimbeiro, donde outrora, ao som do hino tocado em fagotes, descia a tropa de calça branca a fazer a bernarda!
E abrigados por ele, no escuro bairro de S. Vicente e da Sé, os palacetes decrépitos, com vistas saudosas para a barra, enormes brasões nas paredes rachadas, onde, entre a maledicência, a devoção e a bisca, arrasta os seus derradeiros dias, caquética e caturra, a velha Lisboa fidalga!
Publicada por Dsousa à(s) 9:40 da manhã 0 comentários
Etiquetas: eleições em Lisboa