entre os respectivos "stocks" de espingardas-votantes, em cada recôndito recanto do partido.
O que até se compreende, para a tradição partidária do PSD, que sempre tratou o partido, como se ele fosse o país (todo) e o país, como se ele fosse (todo) do partido.
Expresso de 15 de Setembro de 2007
Quarto Crescente em estreia e felicidade
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