Thomas Buergenthal é judeu.
Nasceu polaco.
Foi prisioneiro em Auschwitz.
É juiz americano.
Fala espanhol.
Esqueceu o seu idioma natal.
Mas quando o tormento de Auschwitz,
o persegue nos seus pesadelos,
então,
ouve-se a falar em polaco.
É difícil fazer uma descrição mais sintética e impressiva do que esta,
sobre o que foi o inferno de Auschwitz para aqueles que por ele passaram,
em qualquer idade, mas mais do que em todas as outras,
na infância, como a ele lhe aconteceu.
O polaco continua na sua memória,
como o número azul de Auschwitz que traz tatuado no braço.
Esbatido e atirado para o mais fundo de si próprio,
mas sempre presente.
Que nunca se apague também da memória histórica de todos os povos!
A memória de Auschwitz é uma memória obrigatória para todos nós!
Para ser traduzida na língua de cada um de nós!
"Ya sólo pienso en polaco si sueño con Auschwitz" · ELPAÍS.comMe dice que ya piensa sólo en inglés y que ha perdido su
polaco natal, "aunque los sueños sobre Auschwitz siempre
regresan en polaco".
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