Finalmente, a chanceler respondeu às críticas aos seus métodos, discretos e longe da ribalta, lembrando que foi assim que logrou em menos de 24 horas finalizar uma Declaração de Berlim com sentido e que também o Tratado de Roma foi negociado à porta fechada.
Não tenhamos dúvidas.
Esta é uma das opções decisivas para os políticos dos novos tempos.
Escolher entre a ribalta e a História.
Os que escolham a ribalta sempre,
só por acaso,
conseguirão acertar o passo com a História.
O princípio vale para os políticos da democracia,
como para as instituições da democracia.
Algumas destas já fizeram a escolha pela ribalta,
como é o caso da nossa Assembleia da República.
Não há reunião de deputados,
por mais ou menos importante que seja,
que não esteja sujeita à regra geral da presença dos jornalistas.
Resultado:
Todos na ribalta.
Nenhum na História.
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