Ou, pelo menos, atacado de doença fatal?
Timor-Leste,
em perigo de abortar,
por malformações congénitas.
E o Brasil,
atacado por "doença prolongada,"
em plena maturidade democrática.
Sempre em risco de perder nas prisões,
o que ganha nos tribunais e nas urnas do voto.
E que dizer do Estado, em Portugal, há alguns anos,
sempre "em vésperas" de superar uma crise fatal,
ou então, sempre "em vésperas" de lhe sucumbir?
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