DANS leurs discours de campagne, les deux candidates à l’élection législative au Nouveau-Mexique n’en parlent jamais. Si quelqu’un pose la question, elles offrent des réponses prudentes. " L’immigration ressemble à l’avortement : un sujet qui divise tellement qu’il vaut mieux l’éviter ", explique Brian Sanderoff, directeur d’un institut de sondages d’Albuquerque. Le président américain, George Bush, a signé, jeudi 26 octobre, la loi créant officiellement le mur d’un millier de kilomètres sur la frontière mexicaine, décision qualifiée de " grande erreur " par le président élu du Mexique, Felipe Calderon, qui a comparé jeudi le futur édifice au mur de Berlin.
(..)Pour Alex Trujillo, qui parle encore le castillan que ses ancêtres ont apporté dans la région il y a trois cents ans, le président Bush est responsable de tout, y compris de l’afflux récent d’immigrants : " Il a voulu une main-d’oeuvre à bas prix, pour casser les syndicats. " Quant à la barrière, " je suis pour, dit-il. A condition qu’on mette les républicains de l’autre côté ".
Journal Electronique
O autor da lei merece a lei.
E a lei merece o autor da lei.
O nome da lei não podia ser outro: Lei do Muro.
O autor do muro não podia ser outro: George Bush.
Só mesmo Bush podia ter inventado uma lei como esta.
Só mesmo uma lei como esta podia ter um nome como este.
O muro é de Bush. A lei também.
O muro a proteger a lei. A lei a proteger o muro.
Ambos a proteger Bush.
Uma política de imigração de uma nação com 43 milhões de imigrantes,
que coloca o problema da imigração ao mesmo nível do tema-tabú do aborto,
só poder ter como resultado final: um muro e uma lei do muro.
E só pode ter um mesmo autor: O Bush do muro.O Bush da lei do muro.
E por que não fazer a vontade ao Alex Trujillo, "aborto" hispano americano com três séculos de América?
Atirar o Bush, para o outro lado do muro.
Do muro da sua lei.
Que não da lei do seu muro.
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