domingo, julho 30, 2006

As "guerras perdidas" de Israel

qanafoto





Israel e o Ocidente son muy superiores en efectivos militares de todo orden. Pero no consiguen silenciar las palabras y ocultar las imágenes que estos movimientos ponen en circulación a través de las ondas.

Estamos en los primeros compases de las guerras del siglo XXI. Son las guerras de la era de la globalización. Los ingresos del petróleo pueden invertirse en televisiones, radios o periódicos. Sus efectos son tan devastadores como las armas más sofisticadas.







Qualquer que seja o resultado final de todas as outras guerras.
A que se trava no terreno. A que se trava nos bastidores da diplomacia. A que se trava nas opiniões públicas e nas ruas esgrimindo opiniões e apoios.
Qualquer que seja o desenlace final de todas estas outras frentes de batalha, a guerra das palavras e das imagens, Israel e, por arrastamento, o Ocidente ( o que quer que se entenda por esta palavra) já a perderam. Precisamente, junto daqueles onde seria vital ganhá-la.
Entre os muitos libaneses, que não desejam ver o seu país, mais uma vez, à beira da destruição, por causas que não lhe dizem respeito.
As opiniões públicas dos países da Região ainda não dominadas pelo fundamentalismo islâmico.
A única forma de Israel marcar alguns trunfos nesta guerra de palavras e imagens, era pela sua rapidez na duração ( duas semanas de guerra, só por si, já são uma derrota) e eficácia sem falhas na execução.
Esta última lendária capacidade do exército israelita também se está  esboroando clamorosamente.
A força das imagens de hoje, de dezenas de crianças mortas no bombardeamento  de Qana, são arrasadoras para Israel.
E, ao contrário, do conhecido banquete bíblico, a tendência é para piorar, à medida que o final deste "banquete" bélico se aproxima do seu fim (ou se afasta do seu início). 

Sem comentários: