No "Álamo Esguio", a saudade continua a ser tema.
Hoje ainda, na forma das últimas redondilhas "Do Mar e a da Saudade",
a que pertencem as duas estrofes que destaco nesta entrada.
Amanhã, e por dois dias, sob a forma de um poema muito belo,
escrito por Coelho de Sousa, meia dúzia de anos antes "Do Mar e da Saudade",
mas que, em poucas quadras,
o antecipa e o condensa,
com grande apuro de forma e conteúdo,
num tom plangente,
em que ecoa o ritmo e a melodia da canção da "Saudade do "balho" tradicional da Terceira.
Não perca.
É mesmo poesia.
Da melhor.
Quarto Crescente em estreia e felicidade
Há 2 dias
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