Desta vez a chamada de atenção para o Álamo Esguio é para assinalar
uma circunstância aniversariante que me parece merecer realce.
Os 46 anos de um texto.
É, com efeito, a respeitável veterania dos textos de Coelho de Sousa, que têm vindo a ser publicados
no Álamo Esguio" com o título
" Do Mar e da Saudade".
Lá está a data e testemunhá-lo:
9 de Fevereiro de 1962.
Pegando na terminologia da estrofe que destaquei,
bem se pode considerar esta longevidade um pequeno "mistério glorioso"
Pôs-se a saudade a rezar
Os mistérios dolorosos.
Jamais rezou os gozosos!
Gloriosos nem pensar!
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