Pode ser este título, o resumo daquilo em que se traduza o conjunto das ideias destes dois artigos,
sobre o actual momento da corrida presidencial, à beirinha doutra quase-super-terça-feira.
Estão escritos por duas personalidades muito diferentes.
O primeiro, por um antigo conselheiro de Bush,
o segundo, por um jornalista da nova geração da internet.
Mas ambos coincidem num aspecto.
Os actuais trunfos de Obama, nesta fase inicial da corrida presidencial,
podem transformar-se nos seus maiores pontos fracos,
na fase das Convenções (super delegados, arranjos de bastidores, etc)
e, sobretudo, no difícil combate de ideias entre candidatos
e da pressão da comunicação social sobre a personalidade e a vida deles
(mais jornalistas para vasculhar eventuais aspectos negativos
e menos candidatos para serem vasculhados)
na fase final da campanha.
Em resumo, o jogo continua, sem pausas nem intervalos para anúncios .
oll
Barack Obama is not only popular among Democrats, he’s also an appealing figure to many Republicans. Former GOP House member Joe Scarborough, now a host on MSNBC, reports that after every important Obama speech, he is inundated with e-mails praising the speech -- with most of them coming from Republicans. William Bennett, an influential conservative intellectual, has said favorable things about Obama. So have Rich Lowry of National Review and Peggy Noonan. And so have I.
Peter Wehner - Why Republicans Like Obama - washingtonpost.com
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