sexta-feira, setembro 30, 2005

A respeitável velhice do "tempo novo"

Há quem pense que as ideias são como o vinho.
Quanto mais velhas, melhor.
Por isto, resolvi tentar decantar a ideia de "um tempo novo" que anda a ser apregoada na Terceira como uma "escolha nova" para Angra.
E descobri dois pregões de "um tempo novo".
O pregão de 2004 e que, já nessa altura, os terceirenses acharam, nas urnas, que era demasiado velho para o seu gosto.
E o pregão de 2005, que tem, como novidade, um protagonista, que já tentou vender esse artigo em Portalegre. Sabe-se também que os alentejanos lhe disseram, bem alto, nas urnas: Não, obrigado...
E o tal protagonista, que não anda neste mundo para enganar ninguém, voltou para a sua terra, e não se cansa de cacarejar o velho refrão: Um tempo...có...Um tempo...coró... Novo...cocoró...Novo...cocorococó...


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