Pelo menos, duas "festas", a concorrer no mesmo tempo do calendário e, quase, nos mesmos espaços da cidade.
Em bom rigor, até são três festividades a conviverem em mistura , inicialmente pacífica mas acabando em conflito ( como veremos), se, a estas duas manifestações que, hoje, chamaríamos profanas, acrescentarmos as cerimónias presididas pelas autoridades religiosas (missa, sermão, comunhão e procissão).
Que sempre foram duas, as festividades "profanas," com a designação comum de "festas de São João," de cunho, inspiração e diverso protagonismo e grau de participação também diferente, não é o que se deve deduzir das duas descrições seguintes que faz Gervásio Lima ?
E esta outra descrição, com o mesmo sentido
e poucas variantes de conteúdo.
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