segunda-feira, junho 13, 2005

Onde acaba a fidelidade e onde começa a santidade?




Do testamento do Papa João Paulo II:


"Não deixo propriedade alguma da qual seja necessário dispor. Quanto aos objectos de uso quotidiano que me serviam, peço que sejam distribuídos como for oportuno. Os apontamentos pessoais sejam queimados. Peço que disto se ocupe o Pe. Stanislau, ao qual agradeço a colaboração, a ajuda tão prolongada nos anos e a compreensão. Todos os outros agradecimentos deixo-os no coração diante de Deus, porque é difícil expressá-los".



Do Blogue "O Vent(ilha)dor":






Do "Diário de Notícias" (6 de Junho):

"Os documentos pessoais do falecido Papa João Paulo II são preciosos demais para serem destruídos. É esta a opinião de Stanislaw Dziwisz que foi secretário pessoal de Karol Wojtyla durante 40 anos e que (...)

Não faço a menor ideia de como acabará essa "estória" dos documentos pessoais de João Paulo II.

Só espero que o "fiel" Stanilaw não morra em odor de santidade e acabe venerado nos altares, ainda antes de João Paulo II.

Arcebispo de Cracóvia já ele é. Acrescentando a notícia, premonitoriamente, que "Karol Wojtyla também desempenhou uma missão importante nesta cidade polaca enquanto bispo, anos antes de rumar a Roma".

A Roma, que tem milénios de experiência e tradição de...escrever direito(!) por tortas linhas.

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