Não poderia ser maior a proximidade dos acontecimentos.
O de Chantal Sébire e o de Hugo Claus.
Não podia ser maior o contraste entre as mortes de uma e de outro.
A primeira é encontrada morta em casa.
Clandestinamente.
Como, entre nós, acontecia, até há pouco tempo, com os abortos.
O segundo, recorre à lei que prevê o seu caso.
Conclusão: Há que ajustar as leis e as práticas médicas
á humanização da morte, como parte da vida que é.
quinta-feira, março 20, 2008
Um rosto a recordar. Um grave problema resolvido
Publicada por Dsousa à(s) 4:01 da tarde
Etiquetas: bire, caso Chantal Sebire, caso Hugo claus, eutanásia, morte, Sebire
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