Não poderia ser maior a proximidade dos acontecimentos.
O de Chantal Sébire e o de Hugo Claus.
Não podia ser maior o contraste entre as mortes de uma e de outro.
A primeira é encontrada morta em casa.
Clandestinamente.
Como, entre nós, acontecia, até há pouco tempo, com os abortos.
O segundo, recorre à lei que prevê o seu caso.
Conclusão: Há que ajustar as leis e as práticas médicas
á humanização da morte, como parte da vida que é.
Tricolor...ou como o tempo passa
Há 15 horas
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