VII
Mas mesmo assim lá não ia.
E seu desgosto subia,
atravessava fronteiras.
A literatura morria!
Não havia! Não havia!!
Há Nemésio, há Vitorino,
gritava o coro ensinado.
E Vitorino sorria
entre triste e consolado.
Pois Vitorino sabia
como o tinha ensaiado.
quarta-feira, março 19, 2008
(IX)Vitorino Nemésio - Uma caricatura de escárnio e mal dizer (IX)
Publicada por Dsousa à(s) 6:41 da tarde
Etiquetas: jorge de sena, vitorino nemésio
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