segunda-feira, janeiro 24, 2005

É a EDA aquele monstro...

A EDA é uma das memórias mais incómodas da vida dos terceirenses. Porque parece requintar na sua capacidade de lhes desorganizar a vida. Na passada semana de 10 a 16 do corrente, voltou a fazer-me vítima dessa capacidade. A mim, e a muitos outros. Começou por me cortar a luz na manhã de Domingo e numa parte da tarde. Além disso, esqueceu-se de incluir São Sebastião nos anúncios que, na Sexta Feira anterior, publicou no Diário Insular.
Pequena distracção de escassa importância, perante as atribulações a que vem sujeitando, há longos anos, todos os terceirenses. Também concordo. Mas acho particularmente irritantes os erros evitáveis, sobretudo, quando se somam a muitos outros. Alguns deles, possivelmente, inevitáveis.
Para memória dessa pequena história de lapsos evitáveis, aproveito para deixar aqui o registo de dois lapsos anteriores. Um, que resolvi assinalar através de um requerimento que escrevi, como deputado, e que, em termos públicos, apareceu assumido pelos restantes deputados do PS da Terceira. O segundo, através de uma irritação versejada que publiquei nos jornais da altura dos acontecimentos. Nesta página pode conseguir-se o acesso ao requerimento e nesta ler a correspondente resposta do Governo Regional.
Para quem não se quiser dar ao incómodo do Link deixo aqui registadas as lancinantes perguntas gritadas à EDA:
  1. Porquê e até quando?
  2. Mas porquê e até quando?
  3. Meu Deus, mas porquê e até quando?
  4. Senhora EDA, mas porquê e até quando?

A irritação versejada segue na próxima entrada em versão integral, na impossibilidade de remeter para uma hiperligação.



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