poema morto de ver morrer
Estranha obra
A obra da morte.
Estranha hora
A de ver morrer.
Sempre a esperança por não acontecer!
Sempre a surpresa por ter acontecido!
Estranha obra
A obra da vida.
Estranha condição
A contradição de viver.
Cede a certeza de para sempre ser
Perante a surpresa de se ver morrer!
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