sábado, abril 30, 2005

De Regresso

Aos Açores. E aos Paradoxos dos Açores.



A festa acabou...

A pausa bloguística, também.

Mas há música no ar. No ar dos Açores.

Não. Não me refiro aos acordes do hino de Santo Cristo!

Nem à música das esferas, que alimenta o arrebatamento dos místicos e, porventura, a noite de (alguns) poetas. Mas aos ecos, pouco harmónicos, de alguns paradoxos insulares que me aguardavam nas montanhas de jornais regionais por ler ou por espreitar on-line.

Nestas situações de regresso, transformar os jornais por ler, em jornais para ler, é uma difícil e, muitas vezes, incómoda e esforçada alquimia.

Mas, às vezes compensa. Nem sempre porque fiquemos a conhecer melhor a realidade açoriana.

Embora, nas minhas antiquadas concepções sobre jornalismo, este seja o suposto e razão da existência dos jornais.

Mas, seguramente, ficamos a conhecer melhor alguns açorianos.

Vamos a uma breve galeria de auto- retratos arrancados às páginas de dois matutinos terceirenses.

Comecemos pelo "foto-jornalismo" de "A União".

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