(...) "Pessoalmente, porém, desde que a crise afogada em champanhe lhe anunciara para breve o próprio fim,saboreava uma liberdade nunca dantes assim vivida.
Nestas semanas, nestas horas que sabia derradeiras, apesar das constrições da doença, sentia-se um homem livre.
Poder antever o momento em que as parcas cortariam o fio da sua existência libertava-o da mortal ansiedade de quem vive sujeito às arbitrariedades e às etiquetas do mundo.
Com isto queria dizer que era um homem que não tinha de se preocupar com o futuro, um homem com um exclusivo apetite para o presente:
Carpe diem! (...)".
Treino aberto no Dragão
Há 1 dia
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