domingo, dezembro 18, 2005

Qual Congresso?


Qual Congresso do PSD-Açores?



Houve foi "pão e jogos" para todos.







Pão para a imaginação dos delegados, militantes e simpatizantes;


Jogos para a "clique" dirigente de sempre do PSD-Açores, que se serve dos Congressos e dos militantes,



  • Para os seus ataques e contra-ataques pessoais;
  • Para gerirem os seus próprios tempos políticos;
  • Para se vitimizarem e exaltarem aos olhos dos militantes.






Quanto a pão, para enganar a fome negra ao militante e delegado,


Saboreiem só este naco, quentinho do forno da imaginação de Costa Neves:



  • Quanto a pão, para enganar a fome negra ao militante e delegado, Saboreiem só este naco, quentinho do forno da imaginação de Costa Neves:Para o PSD, " o nosso projecto de desenvolvimento sustentável, com as suas componentes económica, social, cultural e ambiental";
  • Para o PSD, "Os nossos valores que tanto influenciam a maneira como estamos na política";
  • Para o PSD, "o modo como vivemos a autonomia e a nossa cultura europeia";
  • Etc. etc.,

  • numa dúzia de parágrafos delirantes da moção sobre, "O que nos distingue". E que o passado do PSD desmentiu durante 20 anos e o decorrer do próprio Congresso se encarregou de reconstruir e reconstituir, perante o olhar espantado dos (poucos) açorianos, que ainda se terão dado ao incómodo de os ver e ouvir pela televisão e a rádio.

Tudo isto, devidamente contrastado com a imagem negregada do PS-Açores.Pois,


Para o PS-Açores,


reserva Costa Neves



  • "A falta de estratégia";
  • "A falta de ética";
  • "A vacuidade de ideias";
  • Etc. etc. etc.,

  • numa interminável ladaínha de palavrosa extensão e nenhuma coincidência com a realidade que os açorianos conhecem e vivem.

Este é mesmo o verdadeiro único grande problema do PSD-Açores.


Continuar tão cheio de si próprio, e tão satisfeito com a sua auto-imagem, que não tem lugar nem porta de entrada para a realidade dos Açores e dos açorianos.


Continuar tão cheio de si proprio, e tão satisfeito com a sua auto-imagem, que não tem lugar nem porta de entrada para a realidade dos Açores e dos açorianos.

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