Este modelo, ou outro equivalente, permitiria uma cooperação institucional entre estas duas "instituições"características da nossa autonomia e com vantagens recíprocas. Uma audiência de base, que nenhum canal parlamento poderia algum dia chegar a ter e um aumento de atractivo para a programação da RTP que, sabe-se pela experiência anterior, aumenta a sua audiência com este tipo de programas.
De fora deste quadro fica o problema da cobertura do trabalho das Comissões, e fica deliberadamente, precisamente porque entendo que devem ser mantidas as actuais disposições regimentais. Habitualmente, devem ser espaços de debate técnico e não predominantemente político. Transformá-las em réplicas dos plenários, sempre considerei que era um erro, salvo em casos excepcionais como, actualmente, se prevê. O que não impede que a sua cobertura televisiva se continue a fazer e até ser contratualizada com a RTP na modalidade que se entenda mais adequada.
A de breve programa-resumo a seguir ao telejornal, ou de reportagem jornalística incluída no telejornal.
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