Uma vitória que atinge o grupo terrorista ETA em cheio no coração.
Porque é, ao mesmo tempo, o fruto da colaboração estreita das polícias de dois países.
Num espaço sem fronteiras, também para o terrorismo, é sempre de assinalar esta cooperação.
Porque surge num momento decisivo de intensificação recente dos atentados da ETA.
Porque reforça os sucessos indispensáveis à prossecução, sem desfalecimentos, das instituições democráticas no seu combate a todas as formas de terror e violência.
Porque é uma vitória da democracia sobre o terror, como afirmou Zapatero.
Porque é uma vitória das instituições democráticas, sobre os cabecilhas daqueles que, no país vizinho, ainda as recusam e às suas regras.
Por tudo isto, é um momento da vida democrática da Espanha
que merece ser assinalado por todos aqueles que consideram
a democracia
a única forma de organização aceitável para as sociedades do nosso tempo e espaço geográfico.
Detenido el ’número uno’ de ETA · ELPAÍS.comSu posición en la cúpula etarra le convierte en la
persona que ordena y da el visto bueno a los atentados. Por ello, sin
su plácet, ETA no habría vuelto a matar y menos en
acciones tan directas, de tiro en la nuca, como la del asesinato del ex
concejal del PSE en Mondragón Isaías Carrasco.
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