Este é apenas um exemplo da pressão (genuinamente democrática, claro) que vem sendo exercida sobre os chamados superdelegagos à reunião magna do Partido Democrata americano do próximo verão, para a decisão final sobre o seu candidato à presidência.
Neste caso concreto, acresce a curiosidade de ser uma pressão que se pretende representativa da opinião do americano médio que se perguntará mesmo: "Porquê votar McCain ou Obama se se pode escolher Hillary"? E que nenhuma relação tem com republicanos ou democratas.
A verdade é que se começa a considerar a candidatura de Hillary como um caso arrumado e é Obama quem já anda à procura de vice-presidentes.
25 de Novembro
Há 28 minutos
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